André é autor de comunicação, como Cidade Digital (edufba, 2007), Cibercidades (epapers, RJ, 2004), Olhares Sobre a Cibercultura (sulina, 2003), Cultura das Redes (edufba, 2002), Cibercultura: Tecnologia e vida social na cultura contemporânea (sulina, 2002) e Janelas do Ciberespaço (sulina, 2000).
No livro o escritor explica que o surgimento da cibe cultura é consequência das relações entre sociedade e cultura e está presente em vários momentos e objetos na sociedade desde a dança, cinema, esportes, lazer. A cibe cultura ganha força na era das redes e das conexões e que esta tecnologia moderna vem se revelando um coisa com seu lado positivo e negativo na sociedade. No século XIX ouve a explosão da tecnologia com inovações exemplo o cinema e o telegrafo o impresso como jornais fazendo com que a tecnologia se torna individual. Com a chegada da sociedade virtual os usuários passaram trocar criações e informações com apenas um clique sem limites de distancias, de tempo e espaço. Ou seja, o Ciber. está presente no dia a dia da sociedade nas culturas criando tribos e grupos fazendo que fiquem mais conectadas virtualmente esquecendo o calor de um encontro para tomar uma xicara de café bater papo frente a frente sem que seja através de uma tela.
Hoje é possível usufruir das redes e conexões desde para leitura de livros, jornais, fazer transações bancarias, ter aula online através de vídeo conferencias com mais de uma, duas, três, quatro... pessoas em um único clique não importando em que distancias essas pessoas estejam.
Com todo esse “ mundo” na palma das mãos também surgiram a
tribos os crackers que são feras em invasão de banco de dados onde nos leva a
compreender que neste mundo que nós da sociedade resolvemos viver também não é
seguro.
Fica aquela saudade dos tempos da minha avó onde os vizinhos se
sentavam em suas portas para bater papo enquanto seus filhos brincavam com
bolinhas de gude ou bonecas e pique escondi. Nos tempos de hoje é difícil de se
vê crianças brincando nas ruas, pessoas conversando sem estar ligada com o
celular nas mãos viajando nas redes sociais. Mesmo que nos mantem distantes é o
mesmo que nos mantem mais próximo, digo isso devido a situação o qual o mundo
vem enfrentando atualmente com o isolamento social devido a um vírus que
ninguém sabe ainda ao certo como pará-lo. Graças as redes e as conexões que a
sociedade vem podendo se comunicar, estudar, trabalhar com apenas um clique.
Mas e depois será que essa situação do não poder encontrar com aqueles que
amamos nós sociedade seremos capazes de reaprender a conviver mais uns com os outros
sem precisar está sempre online
navegando nas redes, dando prioridade ao
natural no sentir, no viver cada momento?
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